sexta-feira, março 10, 2006

AGORA


Agora

Eu entendo
Ninguém que não viveu saberá
Não podem imaginar o verdadeiro que digo haver em mim
A alegria de sorver o por do sol
Eu consigo sentir paz
Quem me ousa querer tirá-la?
Por que outros insistem, em suas individualidades e interesses
Através de atos impostos
Devo perder a minha paz?
Que seja individual
Que seja egoísta
Mas livre, feliz, em paz!!!
Já perdi?!
Conquistarei!
O que falta?
Liberdade coletiva, sinceridade alheia!
Tal qual como o coiote e não morro dos ventos uivantes!
Intensamente um sonho que pode ser destruído
Intensamente uma angustia
A realidade
O que se faz da própria vida
Saber dizer não
Saber dizer sim!!!

Luciana Maria Borges

QUERO


Quero

E me pediram para não voltar atrás
O que criam, o que tenho em lembranças
São boas... são ruins, mas sublimes... minhas
Coisas que se perdem com o passar dos anos
Coisas que se ganha
Minhas conquistas
Só quero coisas simples
Há iguais e desiguais
Estar em um grupo somente pra conversar
Em algum lugar qualquer
Onde se tenha paz
Mesmo só
O importante é sentir segurança e paz
Poder olhar as estrelas, a lua, a profundeza da noite em seu silêncio intenso
Caminhar pelas ruas
Ouvir seus passos, a voz do que pode te acompanhar, mas liberdade!
De novo, repetir coisas boas
São simples!
Quem quer o simples?
Eu...!
Simples diálogos e reflexões
Caminhadas e corridas
Estar parado em qualquer lugar
Onde se possa ouvir a profundeza do silêncio
O barulho da água, dos capins, dos grilos... mas da voz, do som do violão, dos pensamentos
Estar comigo
Com minhas verdades
Com minha alegria, paz, liberdade!!!
Pois é isso que quero

Luciana Maria Borges

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