quinta-feira, janeiro 24, 2019

UMA ARMADILHA CHAMADA AMOR




Uma armadilha chamada amor

O amor morre tal como nasce
Essa coisa irracional e sem explicação
Ainda bem... ainda mal
Sorrirá ou chorará
Somente quando acontecer saberá!
Somente se sabe o valor de algo quando se perde... ou não!
Mas ainda bem... ainda bem
O tempo é o melhor remédio do mundo!!
O amor morre tal como nasce
Essa coisa que nos deixa irracionais, loucos e as vezes até burros!
Essa coisa que nos faz sentir vivos, vibrantes, quentes, acesos, ansiosos e sonhadores.
É bom ...
E, apesar de toda a dor que pode promover ... vale a pena
Vale a pena ser louco
Vale a pena ser irracional
Vale a pena ser burro.
Vale a pena amar... mesmo por que, não se escolhe essa praga!
Ele acontece de uma forma rasteira e felina
Te passa a perna, e, quando percebe, já está perdido em pensamentos
Rindo e viajando num mundo imaginário em que deseja tudo.
Se torna forte... tal como pode tornar-se fraco e até adoecer
Tudo depende da expectativa
Essa é a campeã da burrice
Esperar por uma troca inexistente que nunca chegará
Se caiu na armadilha... apenas sinta, apenas ame...
Sem esperar nada...
Saiba ser incondicional pra levar o melhor que o amor pode oferecer
Pois pode ser sua maior arma, a favor ou contra de ti
Tudo depende de como encara essa coisa maravilhosa chamada amor!!!

Luciana Maria Borges

quinta-feira, janeiro 17, 2019

O COMODISMO NOS FAZ ESCRAVOS



O comodismo nos faz escravos.

É interessante perceber que o comodismo torna o humano um escravo. Enquanto recebe migalhas permanece subalterno e servil, mas pode ser estuprado, humilhado e esmagado de injustiças.... “o importante é viver”.
Mas questiono, vale mesmo a pena viver como escravo?
Ainda permaneço acreditando que é melhor a luta, para que nossos “filhos” tenham a oportunidade de serem livres com equidade de deveres e prazeres.
O trabalho é preciso, mas tem que ser para todos tanto quanto o partilhar de seus resultados.
É preciso entender que as migalhas são mantidas para conservar a servilidade e docilidade.
Mesmo sentindo-se que algo é injusto prefere calar... é a velha história: _ “... até que venha o mais fraco e nos roube até mesmo a voz!”.
Somente quando esta muleta/migalha nos for tirada ou enxergada haverá a necessidade de luta por todo o coletivo.

Portanto, que a beleza esteja na ternura de suportar a si mesmo nos momentos de solidão, com a certeza de que o compartilhar-se é agradável ao próximo!!

Luciana Maria Borges

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