Uma
armadilha chamada amor
O
amor morre tal como nasce
Essa
coisa irracional e sem explicação
Ainda
bem... ainda mal
Sorrirá
ou chorará
Somente
quando acontecer saberá!
Somente
se sabe o valor de algo quando se perde... ou não!
Mas
ainda bem... ainda bem
O
tempo é o melhor remédio do mundo!!
O
amor morre tal como nasce
Essa
coisa que nos deixa irracionais, loucos e as vezes até burros!
Essa
coisa que nos faz sentir vivos, vibrantes, quentes, acesos, ansiosos e
sonhadores.
É
bom ...
E,
apesar de toda a dor que pode promover ... vale a pena
Vale
a pena ser louco
Vale
a pena ser irracional
Vale
a pena ser burro.
Vale
a pena amar... mesmo por que, não se escolhe essa praga!
Ele
acontece de uma forma rasteira e felina
Te
passa a perna, e, quando percebe, já está perdido em pensamentos
Rindo
e viajando num mundo imaginário em que deseja tudo.
Se
torna forte... tal como pode tornar-se fraco e até adoecer
Tudo
depende da expectativa
Essa
é a campeã da burrice
Esperar
por uma troca inexistente que nunca chegará
Se
caiu na armadilha... apenas sinta, apenas ame...
Sem
esperar nada...
Saiba
ser incondicional pra levar o melhor que o amor pode oferecer
Pois
pode ser sua maior arma, a favor ou contra de ti
Tudo
depende de como encara essa coisa maravilhosa chamada amor!!!
Luciana
Maria Borges
O
comodismo nos faz escravos.
É interessante perceber que o comodismo torna o
humano um escravo. Enquanto recebe migalhas permanece subalterno e servil, mas
pode ser estuprado, humilhado e esmagado de injustiças.... “o importante é
viver”.
Mas questiono, vale mesmo a pena viver como
escravo?
Ainda permaneço acreditando que é melhor a luta,
para que nossos “filhos” tenham a oportunidade de serem livres com equidade de
deveres e prazeres.
O trabalho é preciso, mas tem que ser para todos
tanto quanto o partilhar de seus resultados.
É preciso entender que as migalhas são mantidas
para conservar a servilidade e docilidade.
Mesmo sentindo-se que algo é injusto prefere
calar... é a velha história: _ “... até que venha o mais fraco e nos roube até
mesmo a voz!”.
Somente
quando esta muleta/migalha nos for tirada ou enxergada haverá a necessidade de
luta por todo o coletivo.
Portanto,
que a beleza esteja na ternura de suportar a si mesmo nos momentos de solidão,
com a certeza de que o compartilhar-se é agradável ao próximo!!
Luciana
Maria Borges