quinta-feira, maio 04, 2006
SEM NOME
A velocidade da vida
Que esquece do amor
Vozes perdidas em sonhos
Fugindo da dor
Traços marcados num ponto
Papel e caneta na mão
Pequena luz que ilumina
As palavras que surgirão
A alma adormece num corpo
Corpo que pede uma prece
Corpo que não é mente
Corpo e mente são
O real além dos olhos
Embriaga a visão
A fuga é quase impossível
Medo e ilusão
Que a arte seja a porta
De saída da aflição
Aflito seja aquele que neta a arte então!!
Autoria: Rodrigo Fratti
Paulo Henrique Costa
Sandro Amaral
Arranjo: MARIA E SEUS MALUCOS