Em
repulsa
Estou em
casa
Revestida
de cubos em feltro
Sob os
languidos de pensar no escárnio
Escarnio
de solo e não dor
Mas dor
do riso
Liberdade
Vivendo
sob um jugo
Regras
que vira volta caem
Sanidade
e comodismo latentes
Loucura e
arte proeminentes
Vazando
sobre a carne ainda quente
Pulsando
sobre a vontade... querer, querer bem
Quero
romper suas almas
E que
alma escolheu para viver agora?
Um enjoar
Como
redemoinho
Vendaval
tão forte que leva
Me revela,
me entrega
Quero
romper seus trajes
Beberar e
sanar minha gana
Abastar e
insana
Apenas
rir
Como se o
brilho reluzisse mais
A
morbidade ganhasse vida, sua vida!!!
Cadente
de trejeitos
Impactante
Saciante
Viciante
Tudo
antes
Tudo
agora!!!
Luciana
Maria Borges
# posted by Canto Desapercebido : 3:37 PM