terça-feira, julho 16, 2013
PEQUENO
Como porta de entrada
Para uma ruina suprema
Desistindo de sorrir
Diferente
Meu brilho quase se apaga
Mas ainda ruge
Bradando e cuspindo
Grandes vontades
Para correr sempre
E descansar..., as vezes
Preguiça boa..., sono bom
Na enorme paz
Quiçá me é roubada
Por beijos, abraços
Tudo profundo e intenso
Que ferve em meu peito
Mãos frias
Olhando longe
Na busca de um brilhante
Bombear... pulsante
Corajoso de entrega
Em meio ao escuro
Consegues tatear!!!
Luciana Maria Borges